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O Sacrifício mais agradável a Deus

  • Foto do escritor: André Luis Chiarini Villar
    André Luis Chiarini Villar
  • 25 de abr. de 2021
  • 2 min de leitura




"Portanto, se estás fazendo a tua oferta diante do altar, e te lembrar aí que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali a tua oferta diante do altar, e vai te reconciliar primeiro com teu irmão, e depois virás fazer a tua oferta. (Mateus, V: 23e 24)."


Os ensinamentos de Jesus, representam verdades atemporais, servindo ontem, hoje e amanhã. A diferença está na adequação para cada leitor, para cada intérprete, para cada pessoa que se coloque na posição de observador dos ensinamentos sublimes.

Percebo que o Novo Testamento, bem como O Evangelho Segundo o Espiritismo, são livros de foro íntimo, em que nosso estado d’alma dirá muito a respeito da interpretação da mensagem.


Existem momentos em nossa jornada terrena que estamos abertos a espiritualidade, ouvimos e procuramos praticar. Mas existem momentos de rebeldia espiritual, gerado por inúmeras possibilidades, distanciando-nos temporariamente do entendimento e da prática da Boa Nova.


Jesus é fantástico na arte de ensinar, Ele procurava auscultar a alma do individuo, e ver a melhor forma de chegar ao coração, anunciando assim as premissas do evangelho.

Na passagem que colocamos acima, referência para as meditações de hoje, convidamos a repensarmos o que é agradável a Deus, aos olhos de Jesus, aos olhos dos bons espíritos. Ele não diz ser agradável aos homens, mas sim de agradar a Deus, eis uma enorme diferença que apesar de parecer pequena, muda o rumo do entendimento.

Na época do Cristo, as oferendas nos altares, eram vistos com bons olhos, era uma prática dos judeus. Jesus, vendo a oportunidade de ensinar, vendo que a maioria dava por dar, mais por ostentação que por devoção, Ele mostra que não adianta fazer simplesmente por fazer, é necessário fazer com amor, desinteresse, com caridade.

O pensamento de Jesus foi muito pertinente à aquele momento, como é muito pertinente na atualidade, a não preocuparmos tanto com as ações exteriores e sim trabalharmos com nossos sentimentos, com nossas emoções, chegando Jesus, a dizer que o mais agradável a Deus, é reconciliarmos com nosso semelhante.

Parece simples perdoar, superar e seguir nossa caminhada, mas ao estudarmos nossa própria personalidade, perceberemos o imenso desafio que Jesus lançou. Está agora em nossas mãos.


André Luis Villar

Itapira-SP | 25.04.2021

 
 
 

2 comentários


Cleide Rodrigo
Cleide Rodrigo
27 de abr. de 2021

Artigo perfeito para os nossos dias

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Elaine Stroeder
Elaine Stroeder
26 de abr. de 2021

Excelente artigo

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