Levantar os caídos
- André Luis Chiarini Villar

- 1 de fev. de 2022
- 2 min de leitura

Atualmente vemos números alarmantes de desesperados de toda sorte, começando pelas necessidades básicas, chegando a paz de espírito.
Como fazer a diferença? O que devo fazer frente a tanta dor e desigualdade?
Essas questões devem ser de todo Cristão sincero, como ajudar frente a tantas lutas individuais e coletivas.
A muito meses, tenho ouvido do espírito amigo Dr. Adroaldo Modesto Gil, benfeitor do CEPAC, a necessidade de movimentarmos nossas energias em prol dos carentes, seja da matéria ou do espírito.
A fome, a ausência do básico têm chegado a muitos lares, muitos pais de família perdendo o emprego, muitas famílias enlutadas pela perda de um ente amado, outros com a depressão e a ansiedade em graus nunca visto.
A caridade sendo material e moral nasce do otimismo de cada um, encarando seu dia com mais humanidade, respeito e carinho, tratando a todos com palavras compatíveis com os ensinos de Jesus.
Em casa o convite é ser agradável com os entes amados, até com aqueles que inspiram dificuldades no relacionamento.
No trabalho é procurar manter as conversas e os pensamentos em alto nível, sem cair na malha da reclamação e da queixa sistemática.
No templo de oração, é procurar ouvir mais os conselhos dos interpretes da mensagem e colocar em prática os ensinamentos colhidos nestes templos do amor.
Enfim, é movimentar em prol do próximo, sem esperar de ninguém, o que deve iniciar por nós.
Jesus e os bons espíritos necessitam de cada um, quanto mais serenos e equilibrados estivermos, melhor seremos na execução dos convites amorosos que chegam.
Menos pensamentos de ódio, rancor, raiva, e mais pensamentos de união, amor e fraternidade.
Pensemos, nas pequenas sugestões.
André Luis Chiarini Villar
Itapira-SP
1.2.22







Comentários